Domingo, dia 6 de julho, aconteceu a
5ª edição da Feira de Arte Local e Sarau Leituras nas Ruas, projeto aprovado em
edital da Lei Aldir Blanc, que previa a realização de cinco edições do evento.
Ou seja: tecnicamente, o projeto
terminou domingo, e podemos dizer com alegria que as nossas metas foram cumpridas
e superadas com sucesso!
Entre março e junho deste ano, no
primeiro domingo do mês, fomos agraciados com tempo bom e ensolarado, reunimos
na Praça 1º de Maio, em Carazinho, um monte de artistas, de leitores, de autores, de músicos, além,
é claro, de um público incrível, participativo, apaixonado, o qual nós reverenciamos sempre!
Foi tudo muito bonito e feliz –
tanto, que queremos dar sequência ao projeto, é lógico, pois precisamos e
merecemos.
Porém, com algumas adaptações, que gostaríamos de contar para vocês!
A partir de agora, a Feira de Arte
Local e Sarau Leituras nas Ruas acontecerá de três em três meses, a cada troca
de estação, isto é, em setembro, em dezembro, em março e em junho. Sempre no
primeiro domingo de cada mês, sempre na Praça 1º de Maio.
E é só. De resto, continua tudo igualzinho:
Feira de Arte Local + Música na Praça + Sarau Leituras nas Ruas.
Quem quiser participar, é só chegar
junto!
Porque, como já disse o gigante Sérgio Vaz, “Não é um evento; é um movimento”. E pedimos licença para acrescentar: um
movimento coletivo e democrático, radicalmente acessível, sem frescuras nem
protocolos, feito por e para quem ama e respeita a cena cultural local!
Então marque na agenda: nossa próxima
edição acontece dia 7 de setembro, domingo, entre 14h e 18h, na Praça 1º de
Maio!
A todos que participaram das nossas
cinco primeiras edições, seja expondo, mostrando seu trabalho, lendo, se
apresentando, prestigiando e fortalecendo: todo nosso amor e gratidão!
A todos que ainda vão participar das
nossas próximas edições: estamos desde já muito empolgados para (re)encontrar
vocês na nossa pracinha querida!
Nas fotos, registradas pelo nosso Misael Ziech, um pouco das cinco edições que realizamos, repletas de gente feliz – porque, você sabe e nós sabemos, a alegria é revolucionária! E ELES odeiam alegria!
Alegremo-nos, então!